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Roubam e profanam a Eucaristia em capela de Adoração Perpétua na Argentina

  • AciDigital
  • 23 de abr. de 2017
  • 2 min de leitura

Profanação da Capela de Adoração Perpétua na Paróquia Sagrado Coração de City Bell / Arquidiocese de La Plata, Argentina


Buenos Aires - O Santíssimo Sacramento da capela de Adoração Perpétua da Paróquia Sagrado Coração de City Bell, em La Plata (Argentina), novamente foi roubada e profanada no último dia 18 de abril.


O incidente ocorreu por volta das 10h, quando 5 pessoas invadiram a capela, quebraram o vidro e roubaram o Ostensório com o Santíssimo Sacramento.


“Tudo aconteceu ante o terror do grupo de pessoas que estavam lá em uma fervorosa adoração ao Senhor, realmente presente na Eucaristia”, informou o Arcebispo de La Plata, Dom Héctor Aguer.


O Prelado explicou que “o ostensório não era de ouro, mas de lâmina dourada, assim como em todas as nossas comunidades”.


É a segunda vez que acontece a profanação do Santíssimo Sacramento nesta capela neste ano. Em 10 de março, dois homens armados fizeram o mesmo, obrigando a comunidade a conseguir outro ostensório para a exposição de Jesus Sacramentado.


Dom Aguer afirmou que o Santíssimo Sacramento é “o mais sagrado e precioso que a Igreja Católica possui. Quanto tempo será necessário esperar para que possamos exercer, sem esses cruéis atentados, a liberdade religiosa?”.


“Protesto energicamente contra estes dois crimes horríveis, que demostram a degradação na qual está submetida a sociedade argentina”, sustentou o Prelado.


Além disso, exigiu “às Autoridades do Estado que cumpram com a responsabilidade que lhes corresponde de garantir a vida e os bens da população, assim como também a liberdade da Igreja”.


“Uno-me à dor de tantos compatriotas que, a cada dia, são vítimas da delinquência, com roubos, agressões e assassinatos; e me associo aos seus contínuos e ainda infrutuosas reclamações”, expressou Dom Aguer.


O Arcebispo exortou os fiéis a “intensificar os atos de reparação ao Senhor Ressuscitado por estas gravíssimas profanações”, ocorridas na capela da adoração perpétua, aberta há mais de seis anos e que é um dos principais apostolados da paróquia afetada.

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