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Estes são os países onde mais se persegue os cristãos


Foto referencial. Foto: Pixabay. Domínio Público


MADRI - A organização Open Doors (Portas Abertas) apresentou em Madri (Espanha) a Lista Mundial de Perseguição (LMP) 2018 aonde avalia a situação da perseguição aos cristãos no mundo no último ano e se elabora um ranking de países onde viver a fé cristã é mais arriscado.


O relatório assinala que 216 milhões de cristãos são perseguidos no mundo e que 3.066 morreram por esta causa no último ano.


Coréia do Norte encabeça a LMP com 94 pontos sobre 100 e ocupa o primeiro posto há 17 anos. É seguida pelo Afeganistão, Somália, Sudão e Paquistão.


Na Coréia do Norte e no Afeganistão se alcançou o máximo nível de opressão aos cristãos em todos os âmbitos compreendidos no estudo: privado, familiar, social, eclesiástico e nacional.


O Paquistão é considerado o país onde os cristãos sofrem maior brutalidade, sendo o único que alcança o nível máximo de violência, segundo o estudo. Ali 15 cristãos morreram por sua fé e 168 igrejas foram destruídas ou gravemente danificadas.


Durante o ano 2017, Open Doors registrou um total de 3.066 cristãos mortos por causas diretamente relacionadas à sua fé e 793 igrejas ou propriedades de igrejas atacadas. A Nigéria foi o país onde mais cristãos morreram por sua crença religiosas. Foram 2.000 mortes.


Tanto os cristãos mortos por sua fé como as igrejas atacadas diminuíram comparando com 2016.

Opressão social


“A violência não é tudo. Há duas facetas da perseguição, e a opressão é a preferida daqueles que perseguem os cristãos”, assegurou Pau Amat, responsável de comunicação da Open Doors na Espanha.


Segundo Ted Blake, diretor da Open Doors Espanha, embora as Maldivas sejam “um destino idílio para sair de férias lá se registram níveis quase limítrofes de opressão aos cristãos”.


Na Europa

Segundo os dados do Observatório para a Liberdade Religiosa e de Consciência, os delitos de ódio aumentam cada ano. Na Espanha houve 208 agressões deste tipo, 70% delas foram contra cristãos.

María García, presidente deste Observatório, assegurou que a liberdade religiosa está ameaçada, já que “o medo a manifestar as próprias crenças cresce devido aos ataques como violência contra o cristão ou contra os lugares de culto”.


Também destacou a existência de um “laicismo agressivo de setores minoritários da sociedade e impulsionado também por determinados partidos políticos”, o que provoca que a religião “seja marginalizada na vida pública e os fiéis sejam ridicularizados”.

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