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DÍZIMO - Qual a porcentagem da minha contribuição.

A Igreja ensina que devo contribuir com aquilo que decidi em meu coração. Entretanto apesar de todas as insinuações e tentativas de substituição do termo, sempre manteve o termo DIZIMO.

Alguém pode querer usar um percentual qualquer. Admito até que isso possa acontecer se você nunca fizer um estudo bíblico sério, mas todos nós sabemos qual foi o percentual que é significado pela palavra DIZIMO, = décima parte ou dez por cento dos nossos ganhos! Isso, para mim me parece satisfatório e óbvio.


Não preciso sair procurando por outro meio e forma, principalmente porque se assim eu o fizer posso até dizer, eu contribuo sistematicamente com um percentual diferente que eu escolhi, mas nunca vou poder dizer que o faço em paridade e justiça com os outros irmãos, pois quem garante que o percentual dele é igual ao meu? Eu destruiria com isso, o próprio ensinamento da proporcionalidade que Deus nos ensina através de São Paulo. Porque não seguir a forma, o planejamento e a proporção que já havia sido determinada por Deus?


Sabemos que temos muita argumentação falha, a favor do dízimo, que procura utilizar prescrições da lei cerimonial (cumprida em Cristo) ou da lei judicial de Israel (de caráter temporal, para aquela nação). Entretanto, temos, igualmente, muitos princípios válidos e exemplos sobre o dízimo, tanto no Antigo como no Novo Testamento. No nosso caso, procurei me concentrar apenas dois princípios oriundos de II Coríntios 9,7 e I Coríntios 16, 2-3.


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Acredito, portanto, na primazia da contribuição proporcional, sistemática, planejada, que não está sujeita ou escravizada às flutuações da nossa natureza pecaminosa, mas que segue o modelo e percentual utilizado pelo povo de Deus e que procedeu das próprias determinações divinas.


Lamentavelmente, como todas as doutrinas da Escritura, o dízimo também está sendo atacado, mesmo no seio da igreja, sendo tais ataques ajuntados a uma velada ou explícita resistência à organização devido a eventuais erros que possam estar sendo cometidos em seu seio ou mesmo por injustificada suspeita de as coisas não estarem sendo bem dirigidas. Questionam-se os motivos dos que pedem para a obra e muitas vezes alimentam-se sentimentos de que se está sendo enganado ou defraudado, como resultado perde-se a noção de uma sagrada reserva, e é prejudicado o avanço da obra que deve ir até os confins da Terra.


A Semente para produzir frutos deve ser plantada inteira.



Joaquim Accioly-Meac


Dízimo: www.meac.com.br

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